MÃE
Espero que um dia, como semente,
Em teu espiritual ventre eu adentre
E possa sentir novamente
A paz que em vida me deste.
Quando dentro de ti eu vivia
Desde o mais breve momento
O amor que por ti eu sentia
Gigante já era, eu sabia.
Em teu colo divino, quantas vezes
Me aninhei de mansinho,
Teu toque, meu Deus que carinho!
Carinho que só o sonho me trás.
Agora que a vida fenece
E tu faltas aqui na matéria
A tristeza as vezes me invade
Teu espírito porém me conforta.
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